Nas últimas décadas, como médico neurologista atuando em clínicas do sono, tenho observado um crescimento preocupante de pacientes com queixas relacionadas à má qualidade do sono. Relatam cansaço constante, irritabilidade, dificuldade de concentração e até sintomas depressivos. Esses sinais, muitas vezes, são consequência de distúrbios silenciosos, como a apneia obstrutiva do sono, ou mais evidentes, como o ronco intenso.

É aí que entra a polissonografia, um exame essencial para diagnosticar essas alterações. No Laboratório do Sono de Franca, conseguimos monitorar o sono do paciente com alta precisão, registrando informações como:

• Atividade cerebral (EEG)

• Respiração e oxigenação

• Batimentos cardíacos

• Movimentos musculares

• Ciclos do sono (REM e NREM)

 Quando fazer a polissonografia?

A avaliação médica é indispensável, mas fique atento a sinais de alerta, como:

• Roncos altos e frequentes

• Pausas na respiração durante a noite

• Sonolência excessiva durante o dia

• Dificuldade crônica para dormir

• Comportamentos anormais à noite (como se debater, falar dormindo ou sonambulismo)

Esses sintomas podem estar relacionados à insônia, síndrome das pernas inquietas, movimentos periódicos dos membros, entre outros.

 Diagnóstico é o primeiro passo

Muitos dos meus pacientes passaram anos tentando tratar os sintomas, sem sucesso. Após a polissonografia, com acompanhamento adequado, conseguimos definir o melhor caminho: seja o uso de CPAP, dispositivos intraorais, orientação psicológica, oxigenoterapia, ou mudanças na higiene do sono.

 Sua saúde começa enquanto você dorme

Se você acorda cansado, com dor de cabeça ou já ouviu alguém dizer que você para de respirar à noite, não ignore esses sinais. Dormir bem não é um privilégio, é uma necessidade vital para a saúde física, mental e emocional.

Agende sua avaliação no Laboratório do Sono de Franca:
(16) 3720-2018
Equipe capacitada, estrutura completa e tecnologia de ponta para ajudar você a descobrir o que acontece enquanto dorme — ou tenta dormir.